domingo, 30 de outubro de 2011

Sites curiosos!

POSIÇÃO PLANETÁRIA ATUAL




O SOL AGORA


FOGUETES ESPACIAIS

Conquistar o espaço foi provavelmente o feito tecnológico mais importante do século XX. Ele exigiu a construção de foguetes propulsores de poder imenso, controlados por sistemas de direção incrivelmente precisos. Desde que a URSS lançou o Sputnik - o primeiro satélite no espaço -, em 1957, milhares de missões espaciais foram lançadas por foguetes.


       Diferentemente da maioria dos motores, que fazem combustão com o oxigênio da atmosfera, os dos foguetes trabalham no vácuo, e precisam levar o seu próprio oxigênio. Os foguetes têm motores de reação - os gases quentes e em expansão produzidos pela combustão líquida ou sólida são expulsos do motor por uma força de ação e produzem uma força de reação idêntica. Os veículos atingem velocidades de cerca de 29 mil km/h, até chegar a uma órbita de baixa altitude, e de cerca de 40 mil km/h, para deixar o campo gravitacional da Terra. A imensa força é conseguida pela combustão de toneladas de combustível.



       Desde 1957, os foguetes Atlas lançaram cerca de 100 missões espaciais sem astronautas, incluindo viagens à Lua. As missões Pioneer voaram perto de Júpiter e Vênus, e a Voyager conseguiu pousar em Marte.
      
       O foguete Atlas IIAS

       O foguete Atlas IIAS carregou 14 missões espaciais bem-sucedidas entre dezembro de 1993 e abril de 1999. Com mais de 45 metros de altura, ele é composto de três níveis: O Atlas, o Centaur e o de carga. O Atlas lança o foguete ao espaço e é abastecido por motores de combustível líquido e quatro foguetes auxiliares de combustível sólido. Este nível então é abandonado, e o nível de carga entra em órbita pelo nível Centaur.

       Lançando um satélite

       O foguete Atlas que lança satélites no espaço é feito de níveis separados. Uma vez que o combustível de um nível é queimado, ele é descartado, reduzindo o peso do veículo e a quantidade de combustível que precisa ser carregada para as etapas seguintes. O nível Atlas manda o veículo para fora da órbita da Terra. O Centaur manobra o de carga até a órbita correta.


Fonte: (Scientific American 2000)
Acesse o link abaixo e descubra mais ......

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ANATOMIA DOS RÉPTEIS

Para aqueles que perguntaram ..... A cobra é oca? Vejam a figura abaixo e analise a sua anatomia interna. Logo em seguida, vocês poderão também analisar a anatomia de um lagarto e de uma tartaruga.









E o vídeo do camaleão? 
Já está aqui ... é só clicar e assistir!!!





segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CONHEÇA O PROJETO TAMAR!!!

       O Projeto Tamar (projeto tartarugas marinhas) foi criado em 1980, e seu nome TAMAR é uma contração das palavras tartaruga e marinha, necessária, no início da década de 1980, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas para a identificação dos espécimes pelos Projeto, para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros. Desde então, o nome passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, executado pelo IBAMA, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-IBAMA), órgão governamental, e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal. Essa união demonstra a natureza institucional híbrida do projeto, que conta, adicionalmente, com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de outras organizações não governamentais.
       O Projeto Tamar  é um programa de proteção das nossas cinco espécies de tartarugas marinhas, com atividades concentradas em 22 bases, distribuídas em diversos pontos do litoral brasileiro. As tartarugas botam seus ovos em ninhos escavados na areia das praias. Cada uma enterra de 40 a 180 ovos, que eclodem após 45 a 60 dias de incubação. Os filhotes, saindo da areia, correm rapidamente para a água, mas boa parte deles morre, atacada por animais predadores durante as primeiras semanas de vida.
       Nos berçários do Tamar, os filhotes são criados sob proteção, sendo depois liberados na água. Além disso, o Tamar conscientiza os pescadores sobre a importância da preservação, recolhe tartarugas presas em redes e cuida das que têm ferimentos, liberando-as depois no mar. Também é feito o registro de cada uma com uma placa de identificação numerada, que é fixada na pata.







Visitem o projeto!
Saiba mais através do site: http://www.tamar.org.br/

Os répteis chegaram invadindo o ambiente terrestre e de maneira bem sucedida vive até hoje entre nós!

Um "ovo terrestre"

       O ovo dos répteis tem uma casca membranosa, resistente e que pode ser calcificada; ainda assim, essa casca porosa permite o intercâmbio de gases entre o meio externo e o interno. Na clara, o ovo armazena uma certa quantidade de água e proteínas (albuminas); no vitelo (gema), lipoproteínas e vitaminas. Essas substâncias nutritivas constituem material de reserva.
       Se houver fecundação, o embrião que se desenvolverá no interior desse ovo estará protegido contra choques mecânicos e contra a desidratação, pois estará envolto por um meio aquoso. Trata-se, portanto, de um ovo resistente à dessecação, fato que garante o desenvolvimento completo do embrião fora do ambiente aquático.
       Esse tipo de ovo também ocorre nas aves, sem grandes modificações. Assim, o clássico dilema proposto pela pergunta "quem surgiu primeiro, o ovo ou a galinha?" se resolve, na medida em que nos damos conta de que quem veio primeiro foi o ovo; não o de uma galinha, mas sim o dos répteis, seus antecessores em termos evolutivos. Todas as características do ovo terrestre que encontramos em um ovo de galinha hoje em dia já existiam nos ovos dos répteis muito tempo antes de as próprias aves existirem.



Fonte: (Caldini, Sezar e César, 2010).



O Dragão de Komodo



Veja o vídeo abaixo e aprenda mais sobre este lagarto da ilha de Komodo (Indonésia)



Aula Répteis:

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Astrônomo do Havaí registra 1ª imagem de planeta em formação






       A ilustração mostra como se dá a formação de um novo planeta, no espaço entre a estrela e um disco de gases. Um astrônomo da Universidade do Havaí (EUA) registrou a primeira imagem de um planeta em processo de formação em torno de uma estrela. Trata-se do planeta mais jovem já encontrado, com aproximadamente o mesmo tamanho de Júpiter. O corpo celeste recém descoberto ganhou o nome de LkCa 15b e está cercado de poeira cósmica e gases. 
       Adam Kraus e seus colegas utilizaram os telescópios Keck para registrar as imagens. É a primeira vez que cientistas conseguem medir um planeta tão no início de sua formação. Kraus apresentou a descoberta em um encontro da Nasa na quarta-feira. 
       A pesquisa do grupo começou com o estudo de 150 jovens estrelas. Após primeiras análises, eles reduziram o campo de estudo a 12 estrelas. O LkCa 15b era o segundo da lista e os cientistas imediatamente souberam que estavam diante de algo novo. A coleta de dados começou há um ano.

Fonte: Terra
Foto:  Karen L. Teramura/UH ifA/divulgação

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Um passatempo ....

Resolva a cruzadinha dos vertebrados abaixo e depois confira se acertou na página Biologia!








1. Vertebrados exclusivamente de ambiente aquático.

2. Grupo de vertebrados ao qual pertencem as serpentes, os jacarés, as tartaturas e os lagartos.

3. Palavra que se refere a um ser vivo cujo organismo mantém a temperatura praticamente constante.

4. Vertebrados cujo ciclo de vida se inicia dentro da água, sob a forma de larvas, e, em geral, após se tornarem adultos, prossegue fora dela, em locais úmidos.

5. Ser vivo cujo organismo não mantém a temperatura constante.

6. Vertebrados com o corpo coberto por penas.

7. Animais com glândulas mamárias e com pêlos na superfície do corpo.

Fonte: (Canto, 2004).

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A "sinfonia" dos sapos

      Nos campos e no litoral, nas noites quentes de verão, próximo de lagoas e charcos, podemos ouvir durante horas o coaxar de diferentes espécies de sapos e rãs, uma verdadeira sinfonia do despertar para a reprodução. Esses cantos ou vocalizações são muito específicos e para uma mesma espécie pode haver mais de um tipo. Os cantos, que também podem significar advertência, variam em intensidade e frequência, indicando a presença de determinada espécie em um território. Parece até impossível que possa acontecer o encontro de machos e fêmeas da mesma espécie para o acasalamento numa região onde várias espécies estejam vocalizando.
      Em todos os anuros, a emissão do canto ocorre pela expulsão do ar dos pulmões para o interior de grandes sacos vocais, visíveis externamente como saliências ventrais da boca, que se comunicam com a faringe. Além de implicar um grande gasto energético para o animal, a vocalização representa também um risco, pois pode ser percebida pelos predadores. (Fonte: Caldini, Sezar e César, 2010).

      Veja nos vídeos abaixo o coaxar dos sapos.









Leia:
Anfíbios ameaçados!


Clique no vídeo abaixo e aprenda a cantar a música do sapo. Essa versão irá "desenrolar" a sua língua!



Quer testar os seus conhecimentos sobre os anfíbios? Entre na página Biologia e tente responder algumas questões. Bons estudos!


domingo, 16 de outubro de 2011

Jogos educativos



Em parceria com a feitoumaum, uma empresa dedicada à mão de obra artesanal, começamos a criar jogos educativos para que você professor possa ter mais interatividade com seus alunos. Entre no site, pesquise, dê sugestões e nos procure. Acreditamos que com criatividade e muita dedicação, podemos transformar uma simples aula em um grande e inesquecível momento!

Visitem: http://feitoumaum.blogspot.com/